Veja o que foi destaque na ConJur na semana
17 de março de 2012, 8h48
Entre as notícias que tiveram destaque durante a última semana está a determinação do Supremo Tribunal Federal, do dia 14 de março, em que foram julgadas procedentes duas ações diretas de inconstitucionalidade que contestavam a inexistência de Defensoria Pública em Santa Catarina, o único estado da Federação que ainda resiste em implantar o modelo estabelecido pela Constituição. Com isso, o Estado será obrigado a instalar sua Defensoria em um prazo de até doze meses a partir da data do julgamento. Clique aqui para ler mais na ConJur.
Outro destaque foi a afirmação da juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, que reconheceu o recebimento de propinas pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça, Paulo Medina, e pelo desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, José Eduardo Carreira Alvim, ambos aposentados compulsoriamente pelo Conselho Nacional de Justiça. A juíza chegou a essa conclusão após condenar 23 réus no principal processo da Operação Furacão, realizada em abril de 2007. Clique aqui para ler mais sobre o assunto, em notícia da Consultor Jurídico.
Também na ConJur: quatro advogados foram condenados por litigância de má-fé e tiveram seus nomes encaminhados à OAB-SP, por acusação de fazer parte da chamada indústria do dano moral. De acordo com sentença da 7ª Vara Cível do Fórum de Santo Amaro, na capital, os quatro foram responsáveis, juntos, por mais de mil ações idênticas de danos morais contra bancos ao longo de um ano. De acordo com a sentença, os advogados Mauro Bechara Zagari, Daniela Dalla Torre Martins, Juliana Dalla Torre Martins e Maria Angélica Pongilluppi Herbst conseguiam, por meio de terceiros, "clientes" com nomes inscritos em listas como Serasa, SPC e outras. Clique aqui para ler mais na ConJur.
As ações idênticas que as franquias ajuizaram contra os Correios também foram destaque na Consultor Jurídico. As ações foram geradas pelo impasse na licitação de 800 agências franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Com os pedidos idênticos, espalhados pelo país, os impetrantes querem, via liminar, a suspensão da licitação em nível nacional. Clique aqui para ler mais na ConJur.
ESPECIAL
"A ideia de que a Justiça do Trabalho tende a ser mais favorável ao empregado do que ao empregador é equivocada. A Justiça do Trabalho está a favor do cumprimento da lei." É a afirmação que faz a presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região, juíza Áurea Regina de Souza Sampaio. Em entrevista, a juíza garante que as leis são pró-direito do trabalho, não privilegiando nenhuma parte. Leia a entrevista publicada na ConJur.
Medição do Google Analytics aponta que a ConJur recebeu aproximadamente 327,3 mil visitas e 780,1 mil visualizações de página. A terça-feira (13/3) foi o dia mais acessado, com 68,3 mil visitas. A notícia mais lida, com 11,3 mil acessos, foi a da juíza que condenou advogados que ajuizaram mil ações iguais, já colocada em destaque nesta seção. Clique aqui para ler matéria na ConJur.
A segunda notícia mais lida, com 7 mil acessos, foi a matéria, que também entrou em destaque na Consultor Jurídico, foi da juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, que reconheceu recebimento de propina de ministro do STF e de desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Clique aqui para ler matéria na ConJur.
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