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Voto de Lewandowski no mensalão foi destaque

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25 de agosto de 2012, 4h29

Foi destaque na semana o voto do ministro revisor da Ação Penal 470, Ricardo Lewandowski. Embora tenha seguido o entendimento do relator do caso, Joaquim Barbosa, quanto à culpa dos réus Marcos Valério, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Henrique Pizzolato, ele absolveu o deputado federal João Paulo Cunha pelos crimes de corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro. Clique aqui e aqui para ler.

70 anos
O Pinheiro Neto Advogados, o mais tradicional escritório de advocacia do Brasil, completou 70 anos na última terça-feira (21/8). Em reportagem, a ConJur relembra grandes momentos da banca, como sua participação na renegociação da dívida soberana país, na década de 1980, e seu envolvimento na fusão da TAM com a Lan Airlines, completada este ano. Clique aqui para ler.

Ágio amortizado
Pagar menos imposto é um direito do contribuinte. Planejar-se para isso, desde que dentro da lei, portanto, é completamente legítimo. O entendimento é do conselheiro Carlos Eduardo Almeida Guerreiro, do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) que, em voto didático, definiu que a compensação tributária do ágio da reestruturação societária da Gerdau é legal. Clique aqui para ler.


ESPECIAIS
Apesp
Em entrevista concedida à ConJur, a presidente da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo, Márcia Semer, respondeu questões relativas à Lei Orgânica da categoria. “A procuradoria não tem condição de ter um Judiciário dentro de si, mas pode ter determinadas causas e assuntos que ela mesmo resolva”, diz. Como contraponto aos comentários feitos por Márcia, o procurador-geral do estado de São Paulo, Elival Ramos, escreveu artigo, defendendo a lei abordada. Clique aqui e aqui para ler.

Nova banca
A coluna Mercado Jurídico teve como principal notícia o surgimento de uma nova banca, batizada de Stocche, Forbes, Padis, Filizzola e Clapis Advogados, formada por ex-membros dos escritórios Machado, Meyer e Souza, Cescon. As saídas ocorreram de forma amigável. Clique aqui para ler.


AS MAIS LIDAS
Medição do Google Analytics aponta que a ConJur recebeu 359,7 mil visitas e teve 868,1 mil visualizações de página na semana entre 17 e 23 de agosto. A segunda-feira (20/8) foi o dia com mais acessos, quando o portal recebeu 64,7 mil visitas. A reportagem mais lida, com 4,3 mil visitas, foi a coluna do procurador de Justiça no Rio Grande do Sul Lenio Luiz Streck. Nela, Streck aborda os limites da jurisdição. “Em nome de que e com base em que é possível ignorar ou ‘passar por cima’ de uma inovação legislativa aprovada democraticamente?”, questiona. Clique aqui para ler.

A segunda reportagem mais lida, com 3,6 mil acessos, fala sobre uma mulher que, após não receber a tempo o presente de Natal que havia comprado, entrou na Justiça contra a loja, alegando danos morais. Em primeira instância, teve o pedido negado e foi chamada de “incauta”, por encomendar o produto com apenas dez dias de antecedência. No recurso, porém, conseguiu reverter a decisão e ganhou o direito de receber R$ 2 mil. Clique aqui para ler.


AS 10 MAIS LIDAS
E a professora disse: "Você é um positivista"

Atraso em entregas de Natal são previsíveis, diz juiz
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Sócios do Machado, Meyer e Souza, Cescon fundam banca
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AS MANCHETES DA SEMANA
A pedido dos Odebrecht, audiência com família Gradin é adiada
Lewandowski vota pela absolvição de João Paulo Cunha
Cartório em SP reconhece união estável entre três pessoas
STF fará três sessões plenárias semanais até o fim do ano
Atitudes de relator no processo do mensalão preocupam OAB
Inglaterra restringe uso de blogs e Twitter por juízes
“Meu voto ficou uma colcha de retalhos”, diz Lewandowski
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Justiça Eleitoral não pode julgar direito de resposta
Relator vota pela condenação de sócios da DNA e Pizzolato
Advogados contestam rito proposto pelo relator do mensalão
"Advocacia pública cresce em tempos de democracia"
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