Empresários presos na “lava jato” têm pedido de liberdade negado no STF
12 de dezembro de 2014, 21h08
O grupo é formado por executivos das empreiteiras Enegevix, Camargo Corrêa, Galvão Engenharia, OAS e UTC e tentava conseguir o mesmo direito concedido a Renato Duque, ex-diretor de serviços da estatal que teve sua prisão preventiva revogada no início de dezembro. Para Zavascki, porém, o caso de Duque não tem semelhança com o dos demais.
Os presos estão na carceragem da Polícia Federal em Curitiba desde novembro, quando foi deflagrada nova fase da “lava jato”. Entre eles está o diretor-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Santos Avancini, e José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS. Segundo o Ministério Público Federal, as construtoras integraram um “clube” que fraudava licitações e usava empresas de fachada para movimentar dinheiro.
Nesta sexta-feira (12/12), o juiz federal Sergio Fernando Moro, que conduz processos na 13ª Vara Federal de Curitiba, aceitou nova denúncia contra nove pessoas. Entre os réus estão dirigentes da empreiteira Engevix, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que comandava a área de abastecimento. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.
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