Genoino pede para cumprir prisão domiciliar em São Paulo
26 de dezembro de 2013, 16h14
Ele ainda não voltou à unidade mesmo depois de uma junta médica concluir que o quadro de saúde não exige tratamento fora de estabelecimento prisional. Enquanto não há nova decisão do Supremo, Genoino está na casa de um parente em Brasília, segundo o advogado Luiz Fernando Pacheco. “Apesar de toda a hospitalidade, ele quer ficar na própria casa, sem onerar ninguém”, afirma seu defensor.
O ministro Joaquim Barbosa, presidente da corte, ainda não respondeu manifestação da Procuradoria-Geral da República para que o réu fique em regime domiciliar por ao menos 90 dias, até passar por nova avaliação. Pacheco quer que Genoino espere a decisão de Barbosa em casa. “Na inimaginável hipótese de que venha a ser o requerente recambiado ao regime semiaberto”, diz a defesa, a intenção é que o ex-deputado continue em uma unidade do Distrito Federal.
Genoino foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa, os quais a defesa nega.
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