Rapidez em julgamento

Rastreador de celular ajuda a encontrar assaltante

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24 de setembro de 2012, 15h16

A Justiça de Brasília condenou, por assassinato, um jovem a 24 anos de prisão. Preso em flagrante, ele havia atirado em um homem de 31 anos durante um assalto a um bar. O processo foi concluído em quatro meses, no dia 22 de agosto. A notícia é do jornal Folha de S. Paulo.

O infrator foi pego rapidamente. Uma das vítimas, que teve o celular roubado, acionou pelo computador o rastreador do aparelho e descobriu a localização do autor do crime.

O juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, destacou a importância da prisão em flagrante. "A materialidade do crime restou evidenciada pelos documentos acima referidos, em especial pelo Auto de Prisão em Flagrante", disse.

Segundo o diretor da Polícia Civil do DF, delegado Jorge Xavier, os rastreadores de telefones e computadores têm sido importantes na solução de roubos. "É uma ferramenta importante, mas não é a única", diz.

À época, a Polícia Militar do Distrito Federal estava em "operação tartaruga", por melhores salários.

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