Consultor Jurídico > blogs > Notas Curtas > Alexandre prorroga inquérito das milícias digitais por mais 90 dias
Tempo suplementar

Alexandre prorroga inquérito das milícias digitais por mais 90 dias

Autor

20 de setembro de 2023, 21h06

Nelson Jr./SCO/STF
Alexandre disse que as investigações precisam ter prosseguimento
Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 90 dias o inquérito que apura condutas praticadas pelas chamadas milícias digitais antidemocráticas. No despacho, o magistrado levou em consideração a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento.

A investigação foi iniciada a partir de indícios e provas da existência de uma organização criminosa, com forte atuação digital, que se articularia em diversos núcleos — político, de produção, de publicação e de financiamento — com a finalidade de atentar contra a democracia e o Estado democrático de Direito. Com informações da assessoria de imprensa do STF.

Clique aqui para ler o despacho
INQ 4.874

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!

atuação antidemocrática

Alexandre de Moraes prorroga inquérito das milícias digitais por mais 90 dias

Autor

13 de julho de 2022, 10h18

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 90 dias o inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas. O prazo havia se encerrado na última quarta-feira (6/7).

Nelson Jr./SCO/STF
Ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no STFNelson Jr./SCO/STF

No despacho, o magistrado levou em conta a "necessidade de prosseguimento das investigações" e a "existência de diligências em andamento".

O inquérito foi instaurado em julho do último ano, a partir de indícios de uma organização criminosa com forte atuação digital, que buscaria atentar contra a democracia e o Estado de Direito.

Segundo a Polícia Federal, a quadrilha se articularia em diversos núcleos — político, de produção, de publicação e de financiamento. Neste último, há suspeitas de uso de verbas públicas.

Em outubro do ano passado e janeiro deste ano, o inquérito já havia sido prorrogadoCom informações da assessoria de imprensa do STF.

Clique aqui para ler o despacho
Inq. 4.874

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!

Entrar
x fechar

Informe um problema