Cerimônia de gala

Diretoria do Cesa é eleita e toma posse nesta terça-feira

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27 de março de 2018, 19h53

O Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (Cesa) reelegeu nesta terça-feira (27/3) sua diretoria. O advogado Carlos José Santos da Silva, mais conhecido por Cajé, será presidente por mais um mandato. A vice-presidência ficou com o advogado Moira Huggard-Caine

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Mesa de posse na cerimônia que celebrou o começo do segundo mandato de Cajé. 

A cerimônia da posse aconteceu na sede do Cesa em São Paulo e teve discursos do reeleito Cajé, do presidente da seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcos da Costa e do presidente do Conselho Federal da OAB, Claudio Lamachia.

Cajé aproveitou o momento para comemorar os 35 anos de existência do Cesa e sua fundamental contribuição para a organização dos advogados em sociedades. Ao homenagear seu antecessor, Carlos Mateucci, morto num acidente de carro em 2015, se emocionou.

Lamachia fez um discurso de exortação de valores morais da sociedade, que, para ele, não têm "ideologia, tem princípios". Na fala, criticou grampos de conversas entre clientes e advogados e desrespeitos ao devido processo legal. 

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O ministro da Justiça, Torquato Jardim, e os presidentes das OAB-SP e do Conselho Nacional da OAB estiveram presentes. 

Também estiveram presentes no evento: Torquato Jardim, ministro da Justiça; Cauduro Padin, presidente do TRE-SP; Fábio Prieto, desembargador do TRF-3 e membro do TRE-SP; Francisco Rezek, advogado e ex-ministro do STF; Marcus Vinicius Coelho, ex-presidente do Conselho Federal da OAB; Antônio Correa Meyer, advogado; Mário Sergio Duarte Garcia, advogado; Antônio Claudio Mariz de Oliveira, advogado; Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado e ex-presidente da OAB-SP; José Horácio Ribeiro, presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp); Luiz Périssé Duarte Junior, presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (Aasp); Guilherme Batochio, advogado.

Defesa das bancas 
Clique aqui para ler a entrevista que a ConJur fez com Cajé no início de 2017. Na ocasião, o presidente do Cesa disse que falta legitimidade ao Ministério Público do Trabalho para autuar escritórios de advocacia. 

Pedido do ministro 
O tema da noite foi “Vulneráveis e Esquecidos” e ao discursar, Torquato Jardim, ministro da Justiça, ressaltou seis grupos que merecem atenção especial. Ele citou grávidas presas, o sistema penitenciário, indígenas,  crianças em escolas públicas, dependentes químicos e crianças cooptadas pelo crime organizado.

"Requeiro que o Cesa inclua em sua agenda o engajamento inequívoco com estes temas e os quantos mais sangram nosso tecido ético mediante liderança em ações voluntárias em parceria com a instituições públicas que – por omissão de qualquer natureza, não respondam aos desígnios postos na Constitiçuão e nas leis", disse Torquato. 

Veja fotos da cerimônia, tiradas pelo fotógrafo Felipe Lampe:

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