Balanço anual

TST encerra 2018 com aumento de 14% na produtividade

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20 de dezembro de 2018, 17h02

De janeiro a novembro deste ano, o Tribunal Superior do Trabalho julgou 14,4% de processos a mais do que no mesmo período de 2017. Em relação ao número de processos baixados, 2018 superou o ano anterior em 11%.

Os dados foram apresentados na última sessão do Órgão Especial do TST, nesta quarta-feira (19/12), pelo presidente da corte, ministro Brito Pereira. Na Presidência, o ministro afirmou ter recebido 5,3 mil processos e despachado 4 mil.

“Os resultados obtidos por todo o tribunal se devem ao esforço e às contribuições dos ministros diante das dificuldades. Eu quero agradecer a contribuição e a companhia de todos”, enalteceu.

O vice-presidente, ministro Renato de Lacerda Paiva, considerou o ano no tribunal muito profícuo. Ele ressaltou que a Vice-Presidência, responsável por mediar e conciliar processos da competência originária do TST, promoveu 13 acordos em procedimentos pré-processuais. De acordo com o ministro, “esse é um trabalho importantíssimo para a pacificação social que a Justiça do Trabalho tem feito e que precisa ser valorizado cada vez mais”.  

Concurso da magistratura
O 1º Concurso Público Nacional Unificado para ingresso na Magistratura do Trabalho também foi motivo de elogios. O Tribunal Pleno homologou o resultado nesta terça-feira (18/12). A organização do concurso teve início em 2016 com a direção da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat). Posteriormente, a organização coube ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).

“Presenciar a homologação do certame é certificar-se de que o esforço para realizar um concurso unificado, com a excelência que o TST, a Enamat e o CSJT perseguem, não é apenas um ideal, mas uma realidade obtida com o esforço e a dedicação daqueles que desejam, a cada dia, o aperfeiçoamento da Justiça do Trabalho”, afirmou o ministro Emmanoel Pereira.

Essa homenagem foi ratificada pelos ministros Brito Pereira e Ives Gandra Martins Filho e pelo procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.

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