Prêmio Herzog

Livro de Hugo Studart recebe menção honrosa do Prêmio Herzog

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12 de outubro de 2006, 7h00

O livro A Lei da Selva, escrito pelo jornalista Hugo Studart, recebeu menção honrosa da comissão julgadora do XXVIII Prêmio Herzog. Studart é chefe da sucursal de Brasília da revista IstoÉ. No livro, ele relata a guerrilha do Araguaia de acordo com a visão dos militares.

Além de Studart, também receberam menção honrosa Grace Ignatowicz, jornalista de Ponta Grossa (PR), autora de O Surto, Marcos Fernandes, do Diário do Comércio (SP), com a série “Meninos da Luz Vermelha”, Kiko Charret, do jornal O São Gonçalo (RJ), com a série “Herdeiros da Miséria”; e Teresa Maia, do Diário de Pernambuco, com a série “Nordeste Conectado”.

O repórter de O Estado de S. Paulo Bruno Manso ganhou o primeiro prêmio na categoria livro-reportagem com O Homem X (Editora Record), que traça um perfil dos criminosos de São Paulo. Beto Figueirou, do Jornal do Commercio de Pernambuco, foi o vencedor de fotografia com sua série “Retratos da Infância”.

O Prêmio Herzog é organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo anualmente. Os premiados ganham um troféu em formato de meia lua com o perfil de Vladimir Herzog, assinado pelo artista plástico Elifas Andreato. São 10 categorais. Até o dia 18, o nome de todos os vencedores será divulgado.

Foram inscritos 420 trabalhos para concorrer ao prêmio. Os profissionais vencedores e o estudante contemplado na categoria Novos Talentos receberão seus troféus em cerimônia no dia 25 de outubro, a partir das 19h30, no Parlamento Latinoamericano, que fica na avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, Barra Funda, São Paulo.

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