CGU declara Queiroz Galvão inidônea para contratos com o governo
30 de janeiro de 2020, 16h13
Em publicação no Diário Oficial da União desta quinta-feira (30/1), a Controladoria-Geral da União declarou a construtora Queiroz Galvão inidônea para realizar novos contratos com a administração pública por um prazo inicial de dois anos, que pode ser prorrogado.
Em nota, a Construtora Queiroz Galvão informa que "tomou conhecimento da publicação da decisão da CGU hoje [quinta-feira 30]". "Esclarece que a decisão não tem eficácia imediata e que apresentará recurso, com efeito suspensivo, no prazo legal."
De acordo com o ministro Wagner de Campos Rosario, a medida foi aplicada porque a empresa atuou em "defesa de interesses escusos e particulares, de forma concertada e ardilosa, frustrando, direcionando e fraudando certames licitatórios direcionados na Petrobras em conluio com outras empresas". A empreiteira tem dez dias para recorrer.
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