Amiga da corte

CNI pede para participar de ações no Supremo contra Lei de Terceirização

Autor

22 de novembro de 2017, 18h54

A Confederação Nacional da Indústria pediu para ingressar como amicus curiae em cinco ações de inconstitucionalidade contra a lei que permitiu a terceirização de atividades-fim de empresas. Em todas as petições, se manifesta pela constitucionalidade integral da norma, que considera “um significativo avanço na definição de regras claras para uma prática que é realidade nas estruturas produtivas do Brasil e do mundo”.

Todas as ações alegam que a terceirização irrestrita de atividades é inconstitucional por precarizar as relações de trabalho. A primeira delas, de autoria da Procuradoria-Geral da República, diz que submeter o trabalhador ao regime do contrato por prestação de serviços retira dele todas as proteções constitucionais das relações de trabalho. Em outras palavras, reduz a abrangência de direitos trabalhistas. Todas são de relatoria do ministro Gilmar Mendes.

Clique aqui para ler a petição da CNI
ADI 5.735
, de autoria da PGR
ADI 5.695, de autoria da CNTQ
ADI 5.687, de autoria do PT
ADI 5.686, de autoria da CNPL
ADI 5.685, de autoria do Rede Sustentabilidade

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!