As comissões de Direito Eleitoral e de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil irão sugerir uma ampla reforma eleitoral, para vigorar nas próximas eleições presidenciais, em 2018. Entre os pontos em discussão estão o fim do voto obrigatório, a redução drástica do número de partidos e a redução do número de deputados e senadores. As duas comissões são presididas pelos advogados Erick Wilson Pereira e Marcus Vinicius Furtado Coelho, respectivamente.
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Mudanças drásticas
Comissões da OAB estudam sugestão de reforma eleitoral para 2018
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Revista Consultor Jurídico, 23 de novembro de 2016, 16h01
Comentários de leitores
4 comentários
Obrigatório
Resec (Advogado Autônomo)
Entendo que seja muito complicado tornar o voto não obrigatório. A massa de manobra agirá muito mais fácil. Já com relação à redução da quantidade de partidos, seria uma das coisas mais importantes a fazer, pois traria de volta a necessária definição de ideologia de cada partido e seu posicionamento perante a sociedade.
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Alto custo
Hilton Fraboni (Administrador)
Quanto custa um parlamentar e quanto poderia ou deveria custar?
Uma reforma ampla deveria reduzir o custo da atividade parlamentar em 2/3 e acabar com todas e quaisquer regalias ou direitos que o povo não tenha.
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Fábrica de Marajás.
Hilton Fraboni (Administrador)
Compre um e leve três senadores para sustenta-los vitaliciamente, com planos de saúdes de excelência, dezenas de assessores e de apadrinhados, auxílio moradias, passagens aéreas grátis, pensão para família, enfim, uma casta de fidalgos que viverão como reis desde que sobrevivam por 180 dias no mandato.
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