
Um tribunal na Inglaterra começou a julgar nesta quarta-feira (20/7) se os motoristas do Uber são autônomos ou funcionários do aplicativo. Um grupo reclama que seja reconhecido o vínculo trabalhista, alegando que os motoristas não têm a autonomia necessária para serem classificados como prestadores de serviço.
O julgamento não tem data prevista para terminar. Caso o vínculo seja reconhecido, todos os mais de 30 mil motoristas do Uber passarão a ter direitos trabalhistas, como férias remuneradas, licença em caso de doença e salário mínimo por hora.
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O IDEÓLOGO (Outros)
Os melhores juízes para decidir são aqueles da especializada do Cone Sul.
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