Rede de acompanhantes

Rede de prostituição não pode divulgar contatos de clientes

Autor

24 de março de 2007, 20h44

Uma das maiores redes de prostituição de alto luxo dos Estados Unidos — “Madame Deborah” — está proibida de entregar ao Ministério Público, ou a jornalistas, os números de telefones e nomes de antigos clientes se sua rede de contatos. A ordem partiu da juíza federal Gladys Kessler de Vallejo, na Califórnia. As informações são do site Findlaw.

A proprietária, Deborah Jeane Palfrey, de 50 anos de idade, foi indiciada há um mês sob acusação de comandar uma rede de prostituição em Washington, operada a partir de sua mansão em Vallejo, na Califórnia. Ela teria mil clientes famosos entre 1993 e 2006.

A juíza também proibiu “Madame Deborah” de processar suas funcionárias. Apesar de tudo, “Madame Deeborah” alega que sua rede era de apenas “acompanhamento” e que se suas funcionárias fizeram sexo com os clientes, “quebraram o contrato e merecem ser processadas”.

Autores

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!