Coluna do Rio

Schering é condenada a indenizar Maitê Proença em R$ 320 mil

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9 de novembro de 2000, 23h00

A indústria Schering do Brasil foi condenada, pela 18ª Vara Cível do Rio de Janeiro, a indenizar a atriz Maitê Proença, em dois mil salários mínimos (R$ 320 mil), por danos morais.

Segundo a ação movida por Maitê, ao promover o anticoncepcional Microvlar, ela teve sua imagem profissional arranhada, por uma série de irregularidades que geraram uma onda de reclamações contra a empresa.

Na sentença o juiz determinou ainda que o laboratório faça uma retratação pública, de âmbito nacional, desvinculando a imagem da atriz de seus produtos.

Bondinhos

A Justiça Federal do Rio concedeu liminar à empresa Caminho Aéreo Pão de Açúcar para continuar a explorar normalmente os serviços do bondinho da Praia Vermelha. Cancelou também, a ordem de despejo da empresa.

Projeto

Será votado no mês que vem projeto apresentado pela CPI dos Bancos criando o Sistema de Risco de Crédito do Banco Central.

Ele obriga a Receita Federal a fornecer ao sistema informações prestadas por pessoas físicas e jurídicas que solicitem empréstimos. O procedimento servirá para evitar casos como o da Encol, que causou um prejuízo de R$ 1 bilhão.

Clubes

O Banco Central já abriu até agora 24 processos contra 22 clubes que compraram ou venderam jogadores para times estrangeiros. Os casos de irregularidades em operações cambiais somam 43 milhões de dólares.

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