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Idosa pede que Cármen Lúcia paute o caso dos planos econômicos

17 de setembro de 2016, 14h24

Por Redação ConJur

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Unanimidade entre os presidentes dos 27 tribunais de justiça estaduais como prioridade na pauta de julgamento da repercussão geral e motivo de debate entre bancos e consumidores por causa do valor a ser pago, os expurgos inflacionários motivaram uma idosa a enviar uma carta à nova presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, pedindo celeridade ao julgamento.

Segundo a idosa, o dinheiro, que pertenceria ao seu marido (já morto), é muito necessário porque ela está doente. “Não quero nada que não seja meu, mas ficou provado pelo juiz que o banco me pagou menos do que deveria. Sei que todos os ministros têm muito trabalho, mas confio que a Senhora vai conseguir resolver esta questão.”