Arnone impulsiona agenda ESG ao fomentar o Global Meeting e integrar corpo técnico do ESG20+
23 de junho de 2025, 13h00
A Arnone Advogados desempenhou papel central no avanço da agenda ESG (sigla em inglês para Ambiente, Sustentabilidade e Governança) no Brasil ao impulsionar, com protagonismo, o Global Meeting — Finanças Sustentáveis — Circuito COP30 — ESG20+, realizado no Salão Nobre Kofi Annan, sede do Instituto Global ESG, em Brasília.

Arnone integrou corpo técnico do ESG20+ e impulsionou agenda ESG no país
A organização multissetorial atuou de forma ampla e integrada, como fomentadora institucional e técnica do evento, integrante do corpo técnico do Programa ESG20+, e apoiadora direta da instalação do Conselho Permanente de Finanças Sustentáveis, estrutura multissetorial responsável por alinhar políticas públicas, investimentos e crédito verde aos princípios da sustentabilidade.
Com base em seu modelo de atuação L.E.I. — Legal, Empresarial e Institucional, a Arnone mobilizou todo o seu ecossistema para estruturar entregas de alto impacto, viabilizar pactos intersetoriais e articular soluções normativas e operacionais voltadas à transformação concreta do país. O evento marcou uma virada institucional para a agenda ESG brasileira e posicionou o Arnone como uma das principais forças estruturantes do novo ciclo de desenvolvimento sustentável que se projeta para o horizonte 2025–2045.
“Assumimos o fomento ao Global Meeting e ao ESG20+ com a convicção de que o Brasil precisa de instituições que entreguem sustentabilidade com seriedade, inovação e responsabilidade. Nosso ecossistema foi mobilizado para articular, integrar e viabilizar soluções técnicas com visão de futuro”, afirma Alexandre Arnone, fundador e chairman do Grupo Arnone, CEO da Arnone Soluções e sócio-nominal da Arnone Advogados, além de Presidente do Instituto Global ESG e líder do Movimento Interinstitucional ESG na Prática.
Durante o encontro, o Instituto Global ESG oficializou a designação de pelo menos oito instituições estratégicas do setor público e financeiro como membros efetivos do Conselho Permanente de Finanças Sustentáveis, a exemplo da: Caixa Econômica Federal, Confederação Nacional das Instituições Financeiras (Fin), Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Elo Participações S.A. (Elo) e Banco Central do Brasil (Bacen).
As designações, todas formalizadas por portarias do Programa ESG20+, conferem musculatura técnica e legitimidade institucional ao colegiado. A Caixa e a Fin foram designadas como colíderes do Conselho.
A Arnone participou ativamente da elaboração jurídica, articulação institucional e da operacionalização técnica dos atos de designação, apoiando o Instituto Global ESG em todas as frentes do processo, incluindo o assessoramento normativo, a preparação dos instrumentos legais, a condução das reuniões técnicas e a instalação da nova governança.
O Conselho tem como missão central promover o Princípio 15 do Manifesto ESG na Prática — Financiamentos Diferenciados e Inclusivos, articulando linhas de crédito, investimentos sustentáveis, políticas públicas e produtos financeiros alinhados às diretrizes ESG.
Além disso, as entidades passam a integrar, também com caráter consultivo, os demais Conselhos Permanentes instituídos pelos 20 Princípios Norteadores do ESG para o Desenvolvimento Sustentável, contribuindo para temas como justiça climática, governança ética, transição energética, combate ao greenwashing, educação sustentável, inovação normativa, proteção intergeracional e cooperação internacional, que articulam o Marco Regulatório do ESG para o Desenvolvimento Sustentável.
Suporte fundamental
No âmbito jurídico, a Arnone Advogados — com sede no Complexo Empresarial das Nações Unidas (CENU), em São Paulo, e na região do Lago Sul, em Brasília — atuou como parte formal do corpo técnico do Global Meeting, prestando suporte normativo às mesas de discussão, aos debates de painel e à formulação de propostas estruturantes.
O escritório, com reconhecida expertise nas áreas empresarial, tributária, penal, regulatória, trabalhista e pública, consolida seu posicionamento como referência em soluções jurídicas com base ESG, promovendo segurança, regulação e transformação responsável nas relações entre Estado, mercado e sociedade.
“Empreender com consciência e prosperar com responsabilidade são princípios que sempre guiaram nossa atuação. Participar como suporte técnico de um evento desta magnitude, voltado às finanças sustentáveis, é reafirmar nosso compromisso com a advocacia transformadora, atenta às novas demandas globais e à promoção de um futuro sustentável”, reforça Alexandre Arnone.
A atuação transversal do Grupo Arnone, em especial agrave da Arnone Soluções, braço de impacto da organização, foi decisiva para o sucesso do evento e a eficácia das entregas institucionais. Com foco em inovação, sustentabilidade e inteligência estratégica, a empresa liderou articulações operacionais, apoiou tecnicamente os painéis temáticos, coordenou reuniões preparatórias e intermediou parcerias com organizações públicas e privadas. Sua contribuição abrange desde a formatação de projetos e políticas até o desenvolvimento de mecanismos aplicáveis à realidade brasileira, com foco na implementação prática da agenda ESG.
Entre os instrumentos mobilizados pela organização durante o evento, destaca-se o ProHub — Programa Técnico Interdisciplinar de Cooperações e Parcerias, iniciativa voltada à conexão entre especialistas, escritórios, instituições, universidades e organizações da sociedade civil. O ProHub foi ativado como espaço de convergência para o desenvolvimento de soluções compartilhadas, integração de saberes e construção coletiva de diretrizes orientadas à sustentabilidade, com entregas coordenadas entre os setores público e privado.
“A atuação da Arnone na agenda ESG é decisiva. Em sua configuração multissetorial e com a densidade jurídica que a estrutura sustenta, ela viabiliza soluções concretas, normativas e operacionais que superam os obstáculos da retórica e se traduzem em impacto real. Sua liderança técnica no Global Meeting e no Programa ESG20+ é um dos pilares que sustentam a transformação em curso no país”, afirma Sóstenes Marchezine, vice-presidente do Instituto Global ESG, cofundador do Movimento Interinstitucional ESG na Prática e secretário-executivo da Frente Parlamentar ESG na Prática do Congresso Nacional (FPESG).
As Portarias que oficializaram as designações das instituições ao Conselho de Finanças Sustentáveis foram: nº 004 (Caixa), nº 010 (Fin), nº 011 (ABDE), nº 013 (Febraban), nº 012 (Anbima), nº 014 (CVM), nº 016 (Elo) e nº 015 (Bacen). A partir delas, as entidades passam a integrar a governança estratégica do ESG20+, com prerrogativas para desenvolver metodologias, certificações, grupos de trabalho, câmaras temáticas e novos instrumentos normativos, em diálogo direto com o Parlamento, o Executivo, o Sistema de Justiça e o setor produtivo.
O Programa ESG20+, estruturado para o ciclo 2025–2045, é coordenado pelo Instituto Global ESG e representa uma plataforma nacional de implementação da agenda ESG com base nos 20 Princípios Norteadores. Combinando articulação interinstitucional, inovação normativa e governança aplicada, o programa visa consolidar um novo marco regulatório para o desenvolvimento sustentável no Brasil, fomentando pactos entre os setores público e privado e integrando a sociedade civil ao processo de transição.
Com visão de longo prazo, estrutura técnica qualificada, inteligência jurídica aplicada e compromisso com resultados, a Arnone reafirma sua contribuição decisiva à construção de um país mais sustentável, justo e inovador — onde o ESG não é apenas uma diretriz, mas uma prática real que transforma legislações, organizações, territórios e pessoas.
Encontrou um erro? Avise nossa equipe!