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Corregedor-geral detalha perspectivas para futuro do TJ de São Paulo

22 de novembro de 2022, 13h00

Por Redação ConJur

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O Tribunal de Justiça de São Paulo continuará adotando o modelo misto entre trabalho presencial e telepresencial, após o sucesso da sua Resolução 850 — que determinou um escalonamento da volta presencial e foi mais tarde acolhida pelo próprio Conselho Nacional de Justiça.

Jorge Rosenberg/Anuário da Justiça
Desembargador Fernando Antônio Torres Garcia, corregedor-geral da Justiça de SPJorge Rosenberg/Anuário da Justiça

É o que indica o corregedor-geral da Justiça de São Paulo, desembargador Fernando Antônio Torres Garcia. Durante o lançamento da 12ª edição do Anuário da Justiça São Paulo, no início deste mês de novembro, na sede do TJ-SP, o magistrado comentou sobre as perspectivas para o futuro.

Garcia também explicou que violência doméstica e infância e juventude serão os próximos focos de atuação da Corregedoria. Além disso, o órgão vem buscando, em parceria com a Presidência da corte, instalar varas empresariais regionais: "A partir de janeiro o tribunal já vai ter mapeado todo o estado com varas especializadas no ramo do Direito Empresarial".

Outra questão que será priorizada pelo TJ-SP é a dos precatórios: "O presidente tem, com apoio da Corregedoria, implementado o pagamento dos precatórios no prazo menor possível. Hoje nós já estamos pagando em torno de quatro a cinco meses", apontou.