O céu é o limite

ConJur registra quase 56 milhões de usuários e alta de 60% na audiência

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1 de janeiro de 2021, 8h36

O "novo normal" tomou de assalto a vida das pessoas por conta das restrições e da crise imposta pela pandemia do novo coronavírus. Neste novo momento, o Poder Judiciário foi muito exigido e teve que dar respostas rápidas a novos problemas. Na esteira disso, a ConJur se consolidou como o mais lido veículo noticioso especializado em cobertura jurídica do país. Foram quase 56 milhões de usuários (IPs) até a última segunda-feira (28/12), contando a partir do primeiro dia de 2020. E mais de 186 milhões de páginas visualizadas nestes quase 12 meses.

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O número de visitantes do site saltou de 36 milhões de usuários únicos, em 2019, para 55,82 milhões, em 2020, segundo a ferramenta Google Analytics. Um crescimento de 55%. Em número de visualizações de páginas, o número saltou de 119,26 milhões, em 2019, para 186,63 milhões, em 2020, crescimento positivo de 56,5%.

O mês de maior audiência foi abril, quando 9,7 milhões de usuários acessaram o material jornalístico produzido por esta revista eletrônica. O número representa um crescimento de 79,71% em relação ao mês de maior audiência em 2019 — outubro. No auge das dúvidas sobre a pandemia, leitores visualizaram 23,22 milhões de páginas da ConJur.

Os números levaram a ConJur, naquele mês de abril, à sétima colocação mundial na categoria Law and government — Legal. O levantamento é da ferramenta SimilarWeb, que fornece serviços em Web Analytics, mineração de dados e inteligência empresarial.

Apesar do ano ser marcado pela pandemia, abril também foi turbulento politicamente no Brasil. Naquele mês, o governo do presidente Jair Bolsonaro sofreu até então sua maior crise com a saída do ex-juiz Sergio Moro do Ministério da Justiça.

O lavajatista anunciou sua saída com grande estardalhaço após a exoneração do então diretor da PF, Maurício Valeixo. Em meio à crise, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu suspender a nomeação de Alexandre Ramagem — feita por Bolsonaro — para a chefia da Polícia Federal.

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Abril também foi marcado pela aprovação no Senado do Projeto de Lei 1.179/2020, que suspendeu temporariamente regras do Direito Privado enquanto durasse a epidemia do coronavírus no Brasil.

A proposta emergencial foi debatida intensamente em um esforço conjunto entre o Judiciário e o Legislativo. Assinado pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG), o texto sofreu alterações pontuais pela relatora do projeto, senadora Simone Tebet (MDB).

Novos produtos e excelência
E em tempos de isolamento, a ConJur investiu na produção de conteúdo em vídeo publicado no canal da TV ConJur, no YouTube. As séries "Saída de Emergência" e "Voz da Experiência" reuniram alguns dos principais nomes do Direito e da política do país.

Um dos destaques desses seminários virtuais foi o que promoveu o raro encontro de três ex-presidentes da República e pautou o noticiário nacional.

Outro produto da ConJur com grande aceitação foi a série de e-books lançados pelo site. Em novembro deste ano, dois dos cinco e-books mais vendidos da seção de Direito da Amazon eram da ConJur Editorial.

Além dos novos produtos, a ConJur também lançou a sua já tradicional série de anuários, com o acréscimo do primeiro dedicado a fazer uma radiografia do Ministério Público brasileiro.  

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