Migração para a nuvem

Equipe técnica do CNJ continua fazendo ajustes no SEEU

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19 de fevereiro de 2021, 11h55

O processo de migração do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU) para ambiente tecnológico em nuvem começa a se concretizar. Na noite de quinta-feira (18/2), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) liberou uma versão considerada estável em seus aspectos e particularidades técnicas e funcionais.

Durante esta sexta-feira (19/2), as equipes técnicas do CNJ seguem corrigindo aspectos funcionais e ajustando a infraestrutura para que apresente o melhor desempenho com o adequado uso dos recursos públicos alocados. Deverão ser liberadas versões emergenciais ao longo de todo o dia, avisadas com 2h de antecedência, que vão corrigir outros aspectos e particularidades fundamentais. Por isso, será incluída prorrogação de prazos neste dia.

O SEEU passou por muitas mudanças nos últimos meses, a fim de que pudesse estar habilitado para funcionar em ambiente de nuvem — projeto ambicioso e de elevada complexidade técnica. Desde o último sábado (13/2), as equipes do CNJ, da Embratel/Amazon/Claro e voluntários de diversos tribunais trabalham focados nesse objetivo, buscando concluir o procedimento com o mínimo de impactos aos usuários e usuárias do sistema.

Apesar de os testes iniciais de performance realizados no período de migração da aplicação indicarem que o sistema apresentaria um comportamento normal, ele apresentou instabilidade e intermitência de acesso nos dois primeiros dias de funcionamento pós-migração.

Especialistas nas áreas de infraestrutura, de sistema e de negócio se juntaram para identificar as causas do problema e efetuar as correções. O trabalho contou ainda com o subsídio de diversos usuários do SEEU, com a realização de inúmeros testes voluntários, e a contribuição da equipe técnica de tecnologia da informação do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). Com informações da assessoria de imprensa do Conselho Nacional de Justiça.

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