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Entidades do agronegócio defendem democracia estável

30 de agosto de 2021, 22h19

Por Redação ConJur

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Sete entidades ligadas ao agronegócio publicaram um manifesto em defesa das instituições democráticas e do equilíbrio entre os poderes. 

123RF
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No manifesto divulgado nesta segunda-feira (30/8), as associações ressaltam o Estado democrático de Direito e a Constituição de 1988: "Mais de três décadas de liberdade e pluralismo, com alternância de poder em eleições legítimas e frequentes". Além disso, repudiam a violência, a miséria e a desigualdade,

Os signatários faziam parte do grupo que lançaria um outro manifesto, liderado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta terça-feira (31/8), mas que foi suspenso. Assim, as entidades resolveram se manifestar de forma independente. As informações são do Diário de Cuiabá.

O documento é assinado pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), a Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), a Indústria Brasileria de Árvores (Ibá), o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) e a CropLife — que promove pesquisa nas áreas de germoplasma, biotecnologia, defesa vegetal e agricultura.

"É o Estado democrático de Direito que nos assegura essa liberdade empreendedora essencial numa economia capitalista, o que é o inverso de aventuras radicais, greves e paralisações ilegais, de qualquer politização ou partidarização nociva que, longe de resolver nossos problemas, certamente os agravará", diz o documento.