iniciativa do CNJ e CJF

TRF-2 adere ao programa Justiça 4.0 para uso colaborativo de tecnologias

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6 de abril de 2021, 10h41

O Tribunal Regional Federal da 2ª Região, vai implantar o Programa Justiça 4.0, uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho de Justiça Federal (CJF) que promove o acesso à Justiça por meio de ações e projetos de uso colaborativo de novas tecnologias e inteligência artificial.

TRF-2
Sede do TRF-2 no Rio de Janeiro TRF-2

Dentre os projetos que serão levados ao TRF-2 estão a plataforma Sinapses, de inteligência artificial, Plataforma Digital do Poder Judiciário, o Juízo 100% Digital e o Balcão Virtual. O programa também deve auxiliar no aprimoramento dos registros processuais primários, na higienização e envio dos dados para a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud) e na implantação de extrator do Codex, que consolida decisões e documentos em texto.

Com a Plataforma Digital do Poder Judiciário, o TRF-2 poderá colaborar com os outros órgãos do Judiciário, propondo melhorias ou aproveitando soluções já disponíveis. Exemplos de iniciativas já criadas por lá são o Centro de Conciliação 100% Digital, que agiliza acordo em processos na segunda isntância, e o portal MonitoraPrev, que fornece dados estatísticos em tempo real sobre ações previdenciárias.

"O Programa Justiça 4.0 está ligado à evolução que aponta para a Justiça do futuro. Ele representa a introjeção da tecnologia para fornecer maior efetividade ao Poder Judiciário", afirma o presidente do CNJ, ministro Luiz Fux.

No último dia 15/3, o CNJ e o CJF haviam permitido a adesão dos Tribunais Regionais Federais ao programa sem necessidade de assinatura de novos convênios. Os TRFs da 3ª Região e da 5ª Região já haaviam aderido. Também já firmaram cooperação técnica para implantar as soluções os Tribunais de Justiça do Amapá, da Bahia, do Espírito Santo, do Maranhão, do Rio Grande do Norte e do Rio de Janeiro, além do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região e os Tribunais Regionais Eleitorais do Amapá e do Espírito Santo. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.

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