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Novo aparelho da Polícia de SP identifica "supermaconha"

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14 de setembro de 2020, 20h55

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"Supermaconha" produzida em laboratório é 100 vezes mais forte que a erva natural e pode ser embebida em papel
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A Polícia Científica de São Paulo passou a emitir laudos para confirmar o tráfico de drogas sintéticas. Uma das substâncias identificadas é chamada de K4, uma espécie de "supermaconha" sintética, 100 vezes mais forte do que a droga ordinária.

O tráfico dessa droga não é novidade. Desde 2019 a polícia já havia registrado apreensões desse tipo de droga nos presídios paulistas. Segundo reportagem do site G1, até março deste ano foram registradas 483 apreensões de K4; em 2019 foram 1.821 apreensões.

Apesar das apreensões, ninguém poderia ser preso por comercializar a substância porque os laboratórios da polícia do país não tinham capacidade técnica para comprovar que o K4 é uma droga.

O novo dispositivo usado pelos peritos custou R$ 300 mil e é fabricado nos Estados Unidos. O equipamento analisa uma gota da substância e em minutos identifica a droga, seja a K4 ou qualquer outra droga sintética.

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