nada feito

PGR nega ter solicitado busca e apreensão no escritório de Rosângela Moro

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17 de julho de 2020, 20h31

A Procuradoria-Geral da República divulgou nesta sexta-feira (17/7) uma nota para desmentir que tivesse pedido a realização de busca e apreensão no escritório de advocacia de Rosângela Moro, mulher do ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro.

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Augusto Aras afirmou não haver motivos para procedimento contra Rosângela Moro
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O gabinete do procurador-geral da República, Augusto Aras, informou que essa ação jamais foi cogitada pela PGR, "uma vez que não há razão a sustentar a adoção de tal procedimento".

A notícia da busca e apreensão no escritório de Rosângela foi publicada nesta sexta por diversos sites e blogs, segundo os quais a diligência seria motivada por uma suposta retomada nas negociações de um acordo de delação com Rodrigo Tacla Duran, advogado que trabalhou para a Odebrecht entre 2011 e 2016.

Investigado pela "lava jato", Tacla Duran está na Espanha, onde vive até os dias de hoje. O advogado já disse ter feito um pagamento a Carlos Zucolotto, amigo do casal Moro e ex-sócio de Rosângela, para conseguir benefícios em uma delação premiada, que acabou não se concretizando.

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