Veja a íntegra da entrevista com o procurador-Geral da República Augusto Aras
11 de abril de 2020, 8h34
Para o PGR, o modelo das forças-tarefa que consagrou o Ministério Público Federal diante do grande público em anos recentes não teve um bom resultado porque quebrou "mandamentos" da Constituição de 1988: unidade, indivisibilidade e independência funcional. Sem coordenação, elas tornaram-se corpos isolados e estranhos à própria PGR.
A ideia de congregar entidades é também estendida para os outros enfoques de atuação do MPF no combate à criminalidade. Aras reconhece que a experiência com a delação premiada no Brasil está em aperfeiçoamento e admite emprestar do Tribunal de Contas da União os métodos de cálculo das lesões causadas pelos delatores para calibrar as negociações. E espera também a unificação de balcões para os acordos de leniência, com participação de AGU, CGU, TCU, CVM e outras.
Veja abaixo a íntegra da entrevista:
Ou clique aqui para ler a transcrição já publicada
Encontrou um erro? Avise nossa equipe!