Consultor Jurídico

Morre, aos 97 anos, o advogado criminalista Clemente Hungria

3 de setembro de 2018, 8h19

Por Redação ConJur

imprimir

Morreu neste domingo (2/9), aos 97 anos, o criminalista Clemente Hungria. Filho de Nelson Hungria, considerado o maior penalista brasileiro do século passado, o também criminalista atuou em defesa de presos políticos enquadrados na Lei de Segurança Nacional pela ditadura militar imposta ao País em 1964.

O corpo de Clemente Hungria será velado a partir das 9h30 desta segunda-feira (3/9), no Cemitério Memorial do Carmo, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro.

Em nota, o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) manifestou seu pesar pela morte. Clemente Hungria era consócio do IAB desde 1987. Com informações da Assessoria de Imprensa do IAB.