Conselho consultivo tem até dia 14 para sugerir pesquisas ao CNJ
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20 de novembro de 2018, 9h03
O presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Dias Toffoli, estabeleceu que os membros do conselho consultivo do Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ terão até o dia 14 de dezembro para enviar sugestões de pesquisas relacionadas com o poder judiciário para serem feitas em 2019.
O prazo foi dado nesta segunda-feira (19/11), durante a primeira reunião do conselho que aconteceu na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).
Os consultores são responsáveis por examinar e opinar sobre estudos, relatórios, análises, projetos, pesquisas e diretrizes metodológicas cogitadas ou desenvolvidas pelo DPJ. Na reunião, foi consenso entre os consultores que é preciso melhorar a qualidade dos dados das pesquisas.
Para o professor da faculdade de Direito da USP Otávio Luiz Rodrigues Junior, que faz parte do conselho, outro tema a ser sugerido é o recrutamento e a formação continuada dos magistrados. “O conselho consultivo vai oferecer ao CNJ uma visão multisetorial, envolvendo magistrados, acadêmicos e a sociedade civil em geral, para permitir que se tracem políticas públicas que sejam contínuas e estáveis ao longo do tempo”, explicou.
Com mandato de dois anos, também compõem o conselho: doutor em Direito Tributário pela e coordenador do Núcleo de Estudos Fiscais NEF/FGV, Eurico Marcos Diniz de Santi; o engenheiro, Carlos Eduardo Esteves Lima; advogada da União e professora de Direito do Uniceub-DF, Daiane Nogueira de Lira; ex-secretário da Receita Federal e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, Everardo Maciel; professor titular e Diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Floriano Peixoto de Azevedo Marques Neto; juíza federal Taís Schilling Ferraz; ator e diretor de TV Milton Gonçalves; entre outros.
O DPJ é responsável por pesquisas como o Justiça em Números, fonte das estatísticas oficiais do Poder Judiciário, com periodicidade anual.Veja abaixo as pesquisas em andamento:
Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
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