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STJ nega recurso de Adriana Ancelmo para voltar à prisão domiciliar

25 de novembro de 2017, 11h57

Por Redação ConJur

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A ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza de Assis Moura negou nesta sexta-feira (24/11) pedido para anular a decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro que determinou a prisão preventiva de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB). Na decisão, a ministra entendeu que a defesa não apresentou documentos necessários para que o caso seja analisado.

Na quinta (23/10), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região aceitou um recurso do Ministério Público e determinou que a ex-primeira-dama seja transferida para o regime fechado. Ela cumpria prisão domiciliar em seu apartamento no Leblon, zona sul do Rio, por ter filhos menores de idade, a partir de uma decisão de um juiz da primeira instância.

Adriana Ancelmo foi levada para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde está preso Cabral e outros políticos do Rio de Janeiro. Com informações da Agência Brasil.