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MP denuncia 213 pessoas pelo massacre de presídio em Manaus

25 de novembro de 2017, 13h58

Por Redação ConJur

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O Ministério Público do Amazonas denunciou 213 pessoas suspeitas de envolvimento no massacre de 1º de janeiro de 2017 no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj).

De acordo com o MP, os suspeitos fazem parte de uma facção criminosa com atuação na região norte. Os denunciados são acusados de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas), além de tortura, desrespeito a cadáver e associação para o crime.

Entre os denunciados, apenas a mulher de um preso permanece solta. Ela é acusada de levar para dentro do presídio a ordem para cometer os crimes. A rebelião de 1º de janeiro resultou na morte de 56 detentos e na fuga de 119. Com informações da Agência Brasil.