Força de trabalho

Juízes brasileiros faltam pouco por motivo de saúde, diz levantamento

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22 de novembro de 2017, 6h43

Os juízes e servidores do Poder Judiciário brasileiro se ausentam pouco do trabalho por motivo de saúde. A conclusão é de levantamento produzido pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça. O estudo revela que, em 2016, a perda na força de trabalho ficou em 1,6% para magistrados e em 2,1% para outros funcionários.

O Tribunal de Justiça do Acre apresentou o maior percentual de faltas motivadas por doenças entre os juízes (20%), enquanto o Tribunal Regional da 18ª Região (Goiás) registrou o menor (0,1%). Entre os servidores, o índice mais elevado ficou com o Tribunal de Justiça da Bahia, com 6,3%, e o mais baixo com Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (0,1%).

O principal motivo de ausência na força de trabalho do Poder Judiciário, com 20,2% dos registros, foi a utilização de serviços de saúde, ou seja, ausências para fazer consultas ou exames ou acompanhar um parente doente, por exemplo. O segundo grupo mais significativo, com 12,7% dos casos, é o das moléstias do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, como dor na coluna e lesões no ombro. Em terceiro lugar ficaram as doenças do aparelho respiratório, com 11,8%, com destaque para sinusite.

Os resultados irão auxiliar os tribunais a promoverem ações relativas à promoção e à preservação da saúde dos magistrados e servidores do Judiciário. O relatório reúne informações de todos os órgãos do Judiciário brasileiro, excluídos o Supremo Tribunal Federal e os conselhos de Justiça. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.

Clique aqui para ler a íntegra do levantamento.

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