O desembargador Mário Devienne Ferraz, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, é “exemplo de homem público probo e eficiente paradigma de magistrado justo”. Por isso a reportagem que levantou a quantidade de suas viagens oficiais foi “leviana”. Quem diz é o Colégio de Juristas da Justiça Eleitoral (Copeje), entidade que reúne todos os membros de TREs que ocupam vagas destinadas à advocacia.
Eles reclamam de reportagem do jornal Folha de S.Paulo segundo a qual Devienne Ferraz viajou em um terço dos dias de trabalho desde que chegou ao cargo. Para os juízes eleitorais, as viagens “são absolutamente compatíveis com os cargos que o desembargador ocupa”.
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