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Luiz Kignel lança segunda parte de sua trilogia e mantém tom de suspense na obra

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6 de junho de 2017, 18h54

Obra relata série de mortes que ocorrem em um projeto de música clássica. Reprodução 

Após 30 anos dedicados ao Direito, o advogado Luiz Kignel percebeu que sua experiência poderia ser aplicada além dos processos e tribunais. Apaixonado por literatura, passou a trabalhar no antigo projeto de publicar seu primeiro romance. O personagem é um advogado, o que permite a criação em ínfimos detalhes de um mundo que é íntimo para o autor. O projeto se tornou trilogia e nesta terça-feira (6/6) sai o segundo volume da odisseia.

Em a A Morte Não Toca Violino, o personagem Thomas Lengik — recém-casado e pai de dois filhos — terá que conciliar a luta para pagar as contas no final do mês com a solução de um mistério que envolve uma série de mortes em um projeto cultural chamado Música Clássica Também é Para você.

Da ficção ao Direito
Publicado em 2012, a A Morte Tudo Resolve é a primeira parte da trilogia e relata o começo da carreira de Lengik. O mistério e o suspense permeiam a obra de Kignel: nesse primeiro volume o então jovem advogado se vê envolvido na morte de um importante industrial que o incluiu em seu testamento, aparentemente sem razão.

O terceiro livro da trilogia já está sendo preparado e ganhará o nome de A Morte Nasceu Para Todos. E assim como os dois primeiros, Kignel avisa: “Não conterá cenas de violência, apenas mistério”.

A série de romances é o primeiro passo de Kignel na ficção, mas não como escritor. O advogado é o autor de quatro obras sobre Direito. Profissionalmente, se especializou no trato da sucessão de grandes grupos familiares do Brasil.

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Serviço:
A Morte Não Toca Violino
Autor: Luiz Kignel
Editora: Alameda Casa Editorial
Valor: R$ 65,00
Páginas: 294

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