Salvação do Brasil

Ao saudar Cármen Lúcia, Janot aproveita para louvar operação "lava jato"

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12 de setembro de 2016, 17h26

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aproveitou seu discurso na posse de Cármen Lúcia como presidente do Supremo Tribunal Federal para urgir a sociedade a proteger a operação “lava jato” e as mudanças institucionais e culturais que ela vem trazendo.

A principal maneira de fazer isso é com a aprovação das 10 medidas contra a corrupção, afirmou Janot. “Não podemos nem devemos admitir a manutenção pura e simples do status quo, porque isso sim será condescender com o atraso, com a injustiça e com a perpetuação da impunidade em nosso país.”

Segundo o PGR, Cármen Lúcia assumirá o comando de um Judiciário cada vez mais acionado para resolver conflitos políticos e sociais. Por isso, deverá dar o exemplo de que o Brasil não mais aceita as práticas corruptas que outrora eram frequentes.

Instrumento empoderador
Antes de Janot, o decano do Supremo, Celso de Mello, destacou que a nomeação de Cármen Lúcia para a Presidência da corte mostra que o Direito é uma “fórmula de libertação destinada a banir” a dominação dos homens pelas mulheres. Além disso, ele elogiou a preocupação de sua colega com as injustiças sociais.

Clique aqui para ler a íntegra do discurso de Rodrigo Janot.

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