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Justiça da Inglaterra reconhece vínculo de motoristas da Uber

31 de outubro de 2016, 11h46

Por Redação ConJur

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Um tribunal trabalhista na Inglaterra decidiu que os motoristas da Uber não são autônomos, mas funcionários do aplicativo. Por isso, devem receber salário mínimo, aposentadoria e férias remuneradas. A decisão foi anunciada na sexta-feira (28/10) e a Uber já avisou que vai recorrer.

O julgamento se deu num processo movido por um grupo de motoristas. Embora atinja diretamente só esse grupo, os cerca de 40 mil motoristas do aplicativo na Inglaterra podem se valer do entendimento e pedir seus direitos trabalhistas na Justiça.

Clique aqui para ler a decisão em inglês.