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Supremo abre sétimo inquérito contra Renan Calheiros na "lava jato"

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21 de março de 2016, 21h59

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tornou-se alvo de sete inquéritos da operação “lava jato” no Supremo Tribunal Federal. A sétima investigação foi autorizada nesta segunda-feira (21/3) pelo ministro Teori Zavascki.

Wilson Dias/ABr
Renan Calheiros é acusado de crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A decisão do ministro atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que pretende apurar supostos repasses feitos pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de desvios na Petrobras, para o senador. O pedido da PGR abrange os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Os supostos crimes seriam resultado de propina repassada pelo doleiro Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, um dos operadores financeiros que trabalhava para Youssef. O pedido da PGR foi feito no dia 11 de março. Na ocasião, Renan negou ter participado de irregularidades e disse que não conhece Alberto Youssef. Com informações da Agência Brasil.

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