Mal entendido

Nota da CNI diz que seu presidente não defendeu jornada de 80 horas

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26 de julho de 2016, 15h52

A Confederação Nacional da Indústria rebate a afirmação feita em artigo publicado pela revista eletrônica Consultor Jurídico de que seu presidente, Robson Braga de Andrade, defendeu a jornada de 80 horas semanais.

Segundo a nota, também não consta das propostas da entidade para a modernização das relações de trabalho medida no sentido de alterar a Constituição Federal para ampliar a jornada semanal de 44 horas.

Leia a íntegra da nota:

Em seu artigo “Princípio que veda retrocesso social impede ataque aos direitos do trabalhador”, o excelentíssimo senhor juiz do Trabalho Renato da Fonseca Janon discorre que o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, “defendeu, abertamente, a jornada semanal de até 80 horas de trabalho e a jornada diária de 12 horas”. Ao contrário do relato feito na abertura do referido artigo, o presidente da CNI jamais defendeu ou sugeriu que o Brasil altere a Constituição Federal para ampliar a jornada semanal de 44 horas, como mostra a retificação da notícia publicada erroneamente. Tampouco consta das propostas da CNI para a modernização das relações de trabalho medida com tal teor ou finalidade. 

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