Sem manobra

Mudança de turmas do Supremo depende de autorização de Lewandowski

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11 de julho de 2016, 14h55

A possibilidade de constranger o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, fazendo mudanças na composição das turmas, deixando-o fora da análise de ações ligadas à "lava jato" não existe. A proposta casuista aventada é mais que improvável por uma razão simples: somente o próprio presidente da corte é quem poderia autorizar a manobra.

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