Sob suspeita

Ex-presidente da Eletronuclear é preso cumprindo prisão domiciliar

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6 de julho de 2016, 11h16

A 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro mandou prender preventivamente o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva na manhã desta quarta-feira (6/7) em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, onde ele já cumpria prisão domiciliar. Agora ele cumprir a prisão no Complexo Penitenciário de Bangu.

A ação, que recebeu o nome de “operação pripyat”, é um desdobramento da 16ª fase da “lava jato”. As investigações apontam para a existência de um clube de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, principalmente os destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3, no litoral sul do RJ.

Envolvendo 130 policiais federais no Rio e em Porto Alegre, são cumpridos seis mandados de prisão preventiva, outros três de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 26 mandados de busca e apreensão. A operação apura os crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Os mandados atingem seis funcionários da Eletronuclear, que integravam o “núcleo operacional das fraudes”, e tiveram a prisão preventiva decretada, além do ex-presidente da Eletronuclear. Com informações da Agência Brasil.

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