A saída do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) da lista de procurados da Interpol tem uma explicação simples e lógica: a relação é de procurados. Como o ex-prefeito de São Paulo tem endereço fixo e seu local de trabalho é conhecido — a Câmara dos Deputados —, não pode constar como foragido. Isso não muda, no entanto, quaisquer condenações que existam contra ele.
Argumento simples tirou Paulo Maluf da lista vermelha da Interpol
12 de abril de 2016, 20h19