O Conselho Nacional de Justiça lança nesta terça-feira (27/10), durante sessão plenária, o Sistema Nacional de Videoconferência. A ferramenta promete dar mais rapidez e segurança à atuação do Judiciário e poderá ser usada por todos os magistrados brasileiros em reuniões e na execução de atos processuais, como oitivas e interrogatórios.
A expectativa é que o sistema contribua para a redução dos gastos com deslocamentos e emissão de cartas precatórias, além de facilitar o trabalho dos magistrados. O sistema funcionará pela internet e o acesso poderá ser feito por qualquer magistrado cadastrado no sistema corporativo do CNJ. Os usuários poderão ainda compartilhar a conexão da videoconferência, encaminhando o link da sala virtual.
O lançamento da nova ferramenta será feito pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, no início da sessão plenária. Em seguida, os conselheiros passarão a analisar uma pauta de cerca de 80 itens, entre pedidos de providências, revisões disciplinares, reclamações disciplinares, procedimentos de controle administrativo, sindicâncias e atos normativos, entre outros procedimentos.
Sessão virtual
No mesmo horário, terá início a primeira sessão plenária virtual do CNJ, em que 20 itens serão julgados. A sessão virtual terá duração de uma semana e poderá ser acompanhada por qualquer pessoa pela internet, em link que será disponibilizado no portal do CNJ. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
Comentários de leitores
1 comentário
"Dibôas"
F. Castle (Promotor de Justiça de 1ª. Instância)
Aqui "dibôas", só esperando começar a cantilena de que a videoconferência "é inconstitucional por ferir o direito à ampla defesa"...
Comentários encerrados em 04/11/2015.
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