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ONG húngara acusa falta de transparência no trabalho de defensores

4 de novembro de 2015, 12h36

Por Redação ConJur

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A Corte Europeia de Direitos Humanos ouve nesta quarta-feira (4/11) uma organização que reclama que delegacias na Hungria se recusaram a divulgar o nome de defensores públicos para uma pesquisa. A ONG pediu a lista de advogados chamados para defender acusados em determinado ano, mas o pedido foi negado com o argumento de que o trabalho dos defensores é privado, e não de interesse público.

A organização levou sua reclamação à Suprema Corte húngara, mas não teve sucesso. O tribunal deu razão aos delegados. Agora, o grupo espera uma posição da Corte Europeia de Direitos Humanos. O julgamento deve acontecer só no próximo ano.