Tolos aqueles que reputam ser a JT órgão protetivo dos trabalhadores! Visa referida "Justiça" a tão-somente arrecadar tributos (o que só é possível quando os reclamantes têm êxito em seus processos - daí 99% dos casos serem julgados em prol dos empregados). É por isso que a arbitragem, que impede tal sanha arrecadatória, é fortemente combatida, sobretudo pelos publicanos do TST.
Execelente
Gilberto Serodio Silva (Bacharel - Civil)
O principio é mais forte que a norma.
Decisão a favor da parte mais fraca, o trabalhador, em país onde o capital trabalho que produz bens e serviços paga mais impostos do que o capital financeiro especulativo que só produz desigualdades e miséria.
Quando o bom senso e a razão devem prevalecer!
Citoyen (Advogado Sócio de Escritório - Empresarial)
Estou completamente de acordo com o eg. Tst. Já tenho me manifestado sobre a arbitragem, quando as partes têm equilíbrio e os direitos são disponíveis. Todavia, nas relações trabalhistas não há este equilíbrio e sempre prevalece, até psicologicamente, no empregado, a superioridade, inclusive financeira, do empregador. O empregado, assim, e bem conheço o assunto por ter militado nesta área desde o quarto ano universitário (solicitador que era), como estagiário, considerado padrão, da procuradoria do trabalho. E, hoje, já se vão 54 anos de advocacia! __ nem no exterior as relações trabalhistas, resolvidas por arbitragem, são equilibradas e já vivi esta experiência, também. Portanto, parabéns ao eg. Tst por refutar este tipo de solução de litígio. Eu diria, pela experiência com a advocacia empresarial exercida tendo o empregado a assistência de um sindicato, que nem assim a solução satisfaz, pela dependência estranha que o lider sindical parece ter em relação à empresa e ao empresário. Poucos são aqueles que se tornam independentes e têm condições de dialogar e negociar com serenidade e equilíbrio. Vamos continuar com a arbitragem para direitos disponíveis, porque nem as relações de família, por enquanto, podem, pela arbitragem, ser resolvidas. Vamos deixar nosso país crescer e amadurecer.
Grande jabuticaba
Prætor (Outros)
Eu considero que a Justiça do trabalho é um entrave importante ao desenvolvimento do Brasil.
o Judiciário Trabalhista tenta impedir meios extrajudiciais
analucia (Bacharel - Família)
o Judiciário Trabalhista tenta impedir meios extrajudiciais. Querem conciliação apenas judicial para manterem o mercado de trabalho dos juizes que recebem altíssimos salários para fazerem acordinhos.
E assim determinou o Cabidão-Clube...
Mig77 (Publicitário)
Srs do TST...procurem um trabalho honesto. Sempre haverá tempo de se redimir. Larguem o osso. Deixem o Brasil fluir.
Que palhaçada a Justiça brasileira! Quando não há interesse do Estado ou do poder econômico, a conciliação "é a melhor solução". Quando o Estado precisa arrecadar, como no caso das contribuições sociais e imposto de renda cobrado por sobre a relação de trabalho, aí a conciliação, arbitragem, etc., "não serve". Só se pensa no Estado e no poder econômico. O trabalhador, os cidadãos e os jurisdicionados são exatamente o mesmo que NADA para todo esse pessoal.
câmara arbitral
Daniel (Outros)
Como a Caixa Econômica Federal faz pagamento de FGTS de rescisões "homologadas " nas câmaras ????
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Comentários de leitores
9 comentários
Corporativismo
MPJ (Procurador de Justiça de 2ª. Instância)
Spirits of corps
Nada mais que evitar perda de arrecadação
Rafael Diniz (Advogado Autônomo)
Tolos aqueles que reputam ser a JT órgão protetivo dos trabalhadores! Visa referida "Justiça" a tão-somente arrecadar tributos (o que só é possível quando os reclamantes têm êxito em seus processos - daí 99% dos casos serem julgados em prol dos empregados). É por isso que a arbitragem, que impede tal sanha arrecadatória, é fortemente combatida, sobretudo pelos publicanos do TST.
Execelente
Gilberto Serodio Silva (Bacharel - Civil)
O principio é mais forte que a norma.
Decisão a favor da parte mais fraca, o trabalhador, em país onde o capital trabalho que produz bens e serviços paga mais impostos do que o capital financeiro especulativo que só produz desigualdades e miséria.
Quando o bom senso e a razão devem prevalecer!
Citoyen (Advogado Sócio de Escritório - Empresarial)
Estou completamente de acordo com o eg. Tst. Já tenho me manifestado sobre a arbitragem, quando as partes têm equilíbrio e os direitos são disponíveis. Todavia, nas relações trabalhistas não há este equilíbrio e sempre prevalece, até psicologicamente, no empregado, a superioridade, inclusive financeira, do empregador. O empregado, assim, e bem conheço o assunto por ter militado nesta área desde o quarto ano universitário (solicitador que era), como estagiário, considerado padrão, da procuradoria do trabalho. E, hoje, já se vão 54 anos de advocacia! __ nem no exterior as relações trabalhistas, resolvidas por arbitragem, são equilibradas e já vivi esta experiência, também. Portanto, parabéns ao eg. Tst por refutar este tipo de solução de litígio. Eu diria, pela experiência com a advocacia empresarial exercida tendo o empregado a assistência de um sindicato, que nem assim a solução satisfaz, pela dependência estranha que o lider sindical parece ter em relação à empresa e ao empresário. Poucos são aqueles que se tornam independentes e têm condições de dialogar e negociar com serenidade e equilíbrio. Vamos continuar com a arbitragem para direitos disponíveis, porque nem as relações de família, por enquanto, podem, pela arbitragem, ser resolvidas. Vamos deixar nosso país crescer e amadurecer.
Grande jabuticaba
Prætor (Outros)
Eu considero que a Justiça do trabalho é um entrave importante ao desenvolvimento do Brasil.
o Judiciário Trabalhista tenta impedir meios extrajudiciais
analucia (Bacharel - Família)
o Judiciário Trabalhista tenta impedir meios extrajudiciais. Querem conciliação apenas judicial para manterem o mercado de trabalho dos juizes que recebem altíssimos salários para fazerem acordinhos.
E assim determinou o Cabidão-Clube...
Mig77 (Publicitário)
Srs do TST...procurem um trabalho honesto.
Sempre haverá tempo de se redimir.
Larguem o osso.
Deixem o Brasil fluir.
Contradição
Marcos Alves Pintar (Advogado Autônomo - Previdenciária)
Que palhaçada a Justiça brasileira! Quando não há interesse do Estado ou do poder econômico, a conciliação "é a melhor solução". Quando o Estado precisa arrecadar, como no caso das contribuições sociais e imposto de renda cobrado por sobre a relação de trabalho, aí a conciliação, arbitragem, etc., "não serve". Só se pensa no Estado e no poder econômico. O trabalhador, os cidadãos e os jurisdicionados são exatamente o mesmo que NADA para todo esse pessoal.
câmara arbitral
Daniel (Outros)
Como a Caixa Econômica Federal faz pagamento de FGTS de rescisões "homologadas " nas câmaras ????