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Advogados analisam modelos de juiz a partir da literatura

29 de julho de 2015, 18h12

Por Redação ConJur

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As relações a literatura e o Direito é a linha que conduz os ensaios do livro Os Modelos de Juiz (editora Atlas), organizado pelos advogados Lenio Streck e André Karam Trindade — também colunistas da ConJur. A obra adota a premissa de que algumas narrativas, sobretudo as clássicas, são mais importantes para o estudo e a compreensão do Direito do que boa parte dos manuais jurídicos. Histórias de autores como Shakespeare, Tolstói, Kafka ou Coetzee são as referências na análise o papel do juiz, o problema da decisão, os símbolos e rituais do Judiciário e os desafios para a efetivação da justiça.