Mudanças na composição

Daldice de Almeida e Luiz Allemand
são nomeados conselheiros do CNJ

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14 de agosto de 2015, 21h00

A nomeação da desembargadora Daldice Maria Santana de Almeida e do advogado Luiz Cláudio Allemand como novos conselheiros do Conselho Nacional de Justiça foi oficializada nesta sexta-feira (14/8), por meio de publicação no Diário Oficial da União. Ambos exercerão um mandato de dois anos.

Allemand tomará posse na terça-feira (18/8), durante a 213ª Sessão Ordinária do CNJ, e Daldice Maria Santana de Almeida na terça-feira seguinte (25/8), na 214ª sessão. A desembargadora assume a vaga do conselheiro Guilherme Calmon, que encerrou o mandato em 29 de abril, e o advogado ocupará a vaga da conselheira Gisela Gondin, que se despediu do conselho no último dia 5 de agosto.

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Daldice Maria Santana de Almeida, desembargadora do TRF-3
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Perfil
Daldice Maria Santana de Almeida é desembargadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP, MS). Ela já exerceu a função de coordenadora do Programa de Conciliação da 3ª Região de 2005 a 2009 e entre 2012 e 2014. Por esse trabalho, recebeu três vezes o prêmio Conciliar é Legal, concedido pelo CNJ, e coordenou a elaboração do Manual de Conciliação da Justiça Federal da 3ª Região, publicado em 2013.

Também foi professora de direito tributário em curso preparatório para cargos de juiz federal e do Ministério Público Federal (São Paulo, de 1994 a 2002); diretora da Subseção Judiciária de Santos (de 1998 a 2003); e gestora de qualidade total, responsável pela implantação das normas e pela certificação do Fórum Federal de Santos (ISO/9000) no período de 2001 a 2003.

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Advogado Luiz Cláudio Allemand
OAB

Luiz Cláudio Allemand é presidente da Comissão Especial de Direito da Tecnologia da Informação do Conselho Federal e presidente da Comissão Especial de Transparência e Acesso à Informação. É autor de Direito Tributário: Questões Atuais, A Tributação do Mínimo Existencial e da obra Processo Judicial Eletrônico – PJe, que trata da nova configuração do Poder Judiciário com o advento da informatização do processo.

O advogado também publicou vários artigos em jornais e revistas especializadas e proferiu palestras em eventos científicos sobre a implantação do PJe no âmbito da Justiça do Trabalho, realizadas pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Com informações da Agência CNJ de Notícias.

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