Consultor Jurídico

Advogadas na Escócia ganham 40% a menos do que os homens

6 de agosto de 2015, 9h47

Por Redação ConJur

imprimir

Recente pesquisa divulgada pela Ordem dos Advogados da Escócia mostra que há ainda muito a ser feito pela igualdade dos sexos na profissão. No auge da carreira, as mulheres ganham em média 40% a menos do que os homens. Essa diferença atinge tanto aquelas que tiveram filhos como as que recusaram a maternidade.

Os números apontam que a curva salarial dos homens é muito mais animadora do que a das mulheres. Os dois começam ganhando o mesmo como trainees. Conforme os advogados adquirem experiência, os salários dos homens sobem muito mais rápido do que os rendimentos das mulheres.

Depois de dez anos na profissão, as advogadas atingem o máximo que vão ganhar na carreira. Já os homens continuam crescendo e chegam ao topo perto dos 20 anos de experiência. A partir daí, os salários voltam a cair. No final da vida profissional, a diferença salarial é de 25%.