Caminho necessário

Associação de juízes defende mudanças no CNJ e na Loman

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14 de abril de 2015, 17h22

A proposta da nova Lei Orgânica da Magistratura(Loman) não acaba com o Conselho Nacional de Justiça, mas o coloca em seu devido lugar de órgão administrativo. A afirmação é da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages), que rebate as críticas feitas pela conselheira do CNJ Gisela Gondim, em artigo publicado pela revista eletrônica Consultor Jurídico. Assinada pelo presidente da Anamages, Antonio Sbano, a nota diz que o CNJ se tornou uma corte excessivamente punitiva e deixou de lado sua função administrativa. "Finalmente o CNJ começa a trilhar seu verdadeiro caminho e as iniciativas do ministro Ricardo Lewandowski merecem integral apoio", afirmou.

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