2º turno

Urna queimada, selfie e morte: veja os crimes nas eleições no Brasil

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26 de outubro de 2014, 13h12

Até às 12h deste domingo (26/10), foram registradas 154 ocorrências no país, sendo que 28 resultaram em prisão de eleitores e 126 foram solucionadas sem necessidade de prisão. Segundo o site do Tribunal Superior Eleitoral, a maior parte dos casos foi registrada no Rio de Janeiro, onde houve 57 ocorrências, das quais oito resultaram na prisão de eleitores. Veja alguns casos:

Piromania
Na cidade de Porteirinha (MG), um homem de 42 anos foi preso em flagrante após atear fogo em uma urna eletrônica na escola onde vota. Segundo a Polícia Militar do estado, ele entrou na sessão eleitoral com uma garrafa de refrigerante com gasolina e ateou fogo na urna. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, os dados já computados na urna não foram afetados e passaram imediatamente para uma urna reserva. Segundo a Polícia, o homem já havia posto fogo em uma agência do INSS em 2013. As informações são do portal de notícias G1. 

Selfie
Um homem foi flagrado fazendo um auto retrato pelo celular enquanto votava em uma escola de Belo Horizonte. Os mesários o obrigaram a apagar o registro para não ser preso. A informação é do site G1.

Assassinato
Em Mossoró, interior do Rio Grande do Norte, um eleitor foi morto a tiros enquanto aguardava na fila para votar. Testemunhas informaram à Polícia que um homem entrou na sessão, efetuou os disparos e saiu. Ninguém foi preso. Mossoró é uma das 36 cidades que contam com a presença de forças federais de segurança. A informação é do portal UOL.

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