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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais deste domingo

23 de novembro de 2014, 11h26

Nem tanto 1
Punição a empreiteiras da lava Jato não colocaria o andamento de obras públicas em risco, de acordo com reportagem da Folha de S.Paulo. Segundo a reportagem, se for considerada inidônea, uma empresa pode ficar até cinco anos proibida de contratar qualquer órgão público, “mas a lei e o bom senso permitem que as obras em andamento sigam normalmente”. O jornal afirma que quando se comprova que um contrato tem preços acima do mercado, é possível renegociá-los. Nessa hipótese, as empresas concordam com a repactuação e seguem as obras. Em alguns casos, o órgão público e a companhia levam a questão à Justiça sem parar a obra. O jornal afirma também que as empreiteiras envolvidas não respondem por um grande número de obras do governo federal.

Nem tanto 2
Segundo especialistas ouvidos pelo jornal Gazeta do Povo, o cenário de caos nas grandes obras de infraestrutura nacionais, anunciado pelo presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Augusto Nardes, e por interlocutores do governo, é considerado exagerado. Isso porque caso as companhias se tornem inidôneas, a administração pública federal tem capacidade e liberdade para facilitar a atuação de outras empresas no mercado de grandes obras, contemplando duas opções: chamar empresas de fora do país ou empresas nacionais de médio porte.

Medo de recessão
Deu no Correio Braziliense que os escândalos de corrupção na Petrobras podem levar o país à recessão em 2015. Estatal responde por 13% de todas as riquezas produzidas anualmente no país. A cada R$ 1 que a empresa investe, R$ 3 são adicionados à economia. Se o escândalo de  corrupção afetar investimentos, o nível de atividade despencará, diz a reportagem.

Negociação pesada
O Globo afirma que Petrobras gastou R$ 765 milhões em 56 transações extrajudiciais. O mecanismo permite a fornecedores fazerem acordos com a contratante quando os contratos já estão encerrados e evita que divergências sobre pagamentos cheguem à Justiça.

Mais um envolvido
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE) é acusado de receber R$ 1 milhão do esquema de propinas e corrupção na Petrobras para sua campanha em 2010. É o que diz o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, em um dos seus depoimentos da delação premiada, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. O senador nega.

Em massa
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo afirma empresa contratada pela Petrobras ameaça demitir mil operários sem pagá-los. A Iesa Óleo e Gás, instalada em Charqueadas (RS), atingida pela operação lava jato, diz que vai pagar os direitos trabalhistas, mas depende de verba de um termo aditivo do contrato que tinha com a petroleira. O Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação na Vara do Trabalho de São Jerônimo para impedir as demissões.

Passou da hora
Reportagem da Veja cobra a regulamentação pela presidente Dilma Rousseff da Lei Anticorrupção, em vigor desde janeiro de 2014. A revista afirma que, pela falta de regulamentação, a lei não pode ser utilizada para punir os empresários e empreiteiras envolvidas na operação “lava jato”. No entanto, diz a revista, inovações como os acordos de leniência devem ser colocada em prática pela Controladoria-Geral da União para mapear detalhes do esquema, exigir ressarcimento dos cofres públicos e fixar multas milionárias às companhias.

Tática antiga
Reportagem da Folha de S.Paulo traz um histórico do instituto da delação premiada. Diz que o mecanismo era previsto nas chamadas Ordenações Filipinas (1603-1867), sistema jurídico que vigorou durante o período colonial do Brasil. Na época, buscava-se coibir crimes de traição contra o rei ou o Estado Real. Dentro do novo ordenamento jurídico, a delação passou a existir efetivamente a partir de 1990, com a lei sobre crimes hediondos, que previu a redução das penas para casos de sequestro organizados por quadrilhas ou bandos.

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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais deste sábado

11 de setembro de 2010, 11h14

O destaque das notícias deste sábado (11/9) é que o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, desembargador Dôglas Evangelista Ramos, assumiu nesta sexta-feira (10/9) o governo do Estado após a prisão do atual governador, Pedro Paulo Dias (PP). Além dele, a Polícia Federal prendeu nesta sexta o ex-governador Waldez Góes (PDT) e 16 empresários, servidores públicos e políticos, acusados de desviar recursos das áreas de educação, saúde, assistência social, entre outras. Entre os presos estão o presidente do Tribunal de Contas do Amapá (TCE-AP), José Júlio de Miranda Coelho; o secretário de Segurança, Aldo Alves Ferreira, delegado da PF. A notícia é dos jornais O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Leia mais aqui na ConJur.


Regime fechado
O Tribunal de Júri de Brasília condenou a 22 anos e 11 meses de reclusão, em regime fechado, um homem acusado de matar a mulher com golpes de marreta, no dia de Natal de 2005. Djalma foi condenado por homicídio qualificado por motivo torpe e cometido mediante uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Segundo o jornal O Globo, o réu poderá recorrer em liberdade.


Motivo torpe
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou a mãe e o padrasto de uma menina de 8 anos por terem espancado e torturado a criança, em 21 de julho deste ano, em Niterói. Segundo a denúncia, o casal colocou um ovo superaquecido nas mãos da criança – o que causou lesões que poderão levar a uma deformidade permanente. A tortura ocorreu dentro da residência da família, no bairro do Fonseca, após a menina ter retirado R$ 2,60 da carteira do padrasto. Segundo a acusação, "os autores do delito, de forma fria e cruel, causaram intenso sofrimento físico à vítima, sob a roupagem de a estarem educando." A notícia é do jornal O Estado de S. Paulo.


Plantão eleitoral
Neste sábado e domingo (11 e 12/9), os Tribunais Regionais Eleitorais irão funcionar em regime de plantão para tirar a segunda via do título eleitoral. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, o mutirão ficou acertado no encontro de presidentes dos tribunais, que aconteceu em agosto. A partir destas eleições, os eleitores são obrigados a apresentar o título de eleitor e um documento oficial com foto. Antes, era preciso levar apenas um dos dois. Só poderão pedir a impressão do título os eleitores que se cadastraram até o dia 5 de maio. O prazo para conseguir a segunda via vai termina dia 23 de setembro. A notícia é da Folha de S. Paulo. Leia mais aqui na ConJur.


Atropelamento no Rio
A promotora Marisa Paiva da Promotoria de Justiça de Investigação Penal ofereceu, nesta sexta-feira, 10, denúncia à Justiça do Rio de Janeiro contra quatro acusados de envolvimento no atropelamento do músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, no dia 20 de julho, na zona sul do Rio. Rafael Bussamra, o motorista do carro que atropelou Mascarenhas, foi denunciado por homicídio doloso, corrupção ativa, por fugir do local do acidente, participar de corrida não autorizada em via pública e tentar induzir a erro, em caso de acidente com vítima, o agente policial. O jovem já havia sido indiciado no inquérito da 15ª Delegacia de Policia, da Gávea. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os outros denunciados são o pai de Rafael, Roberto Bussamra, seu irmão, Guilherme, e o amigo de Rafael, Gabriel Henrique de Sousa Ribeiro.


Sob tensão
Em meio a um clima de crescente tensão religiosa entre islamistas e cristãos os Estados Unidos lembram neste sábado (11/9) os nove anos dos atentados terroristas de 11 de setembro. A construção de uma mesquita e um centro de cultura islâmica no Marco Zero, local do ataque a Nova York em 2001, e também a ameaça de um pastor protestante do estado da Flórida de queimar o Alcorão, livro sagrado do Islã causou polêmica em todo o mundo. A notícia é do portal G1.

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