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Noticiário jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais deste domingo

9 de novembro de 2014, 11h27

Os investigadores da operação lava jato calculam que vão recuperar R$ 500 milhões com acordos de delação premiada e colaboração formalizados até março de 2015, período quando devem se encerrar os trabalhos da força-tarefa do Ministério Público Federal que investiga o esquema de corrupção, desvios de recursos e pagamento de propinas na Petrobras. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o R$ 500 milhões serão devolvidos por um grupo de dez pessoas — que decidiu colaborar com as investigações ou ainda negocia os termos do acordo de delação.


“Quase Deus”
Em entrevista ao Estadão, a gente de trânsito Luciana Tamburini — que foi condenada a indenizar em R$ 5 mil o juiz João Carlos de Souza Correabarrado na Lei Seca — afirmou que o juiz deve desculpas. “Acho que ele deve desculpas à magistratura em geral, porque atitudes como a dele mancham a classe”. Parado na blitz, o carro não tinha placas e documentos e o juiz estava sem a carteira de motorista. Segundo Tamburini, o magistrado achou que ela estivesse sendo abusada na abordagem e disse que ela deveria ser levada para a delegacia. Neste momento, a agente conta que disse: “Ele quer, mas não é Deus.” 


Processo do mensalão
Henrique Pizzolado, ex-diretor do Banco do Brasil condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão, afirmou que é inocente e disse o mensalão foi "criado" para minar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A política é suja." Em entrevista ao Estadão, Pizzolato disse que é vítima da má Justiça do Brasil. “A liberdade de imprensa não se pode confundir com a liberdade de calúnia. Depois, com isso, fizeram um processo. Antes de o processo começar, a imprensa já tinha me condenado. E não era algo simples. Me lincharam em praça pública ao ponto de que eu não poderia me mover. Minha família estava sendo molestada. Não leram os documentos.”


Guia de campanhas

Passadas as eleições, o Tribunal Superior Eleitoral vai encampar a missão de fazer alterações nas campanhas eleitorais. Com a reforma política no centro dos debates, a corte tenta avançar no tema com a edição de súmulas — para pacificar novos entendimentos sobre Lei da Ficha Limpa e ataques nas propagandas —, discussão de propostas com o Congresso e chamadas de debate sobre pesquisas e contas eleitorais. O TSE vai dialogar com as lideranças e procurar estabelecer alguns pontos que as eleições de 2014 deixaram de ensinamento”, afirmou o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli. As informações são do Estadão.


Tributos de remédios
As taxas de impostos sobre produtos farmacêuticos praticadas no mercado nacional, que giram em torno de 35,7%, fazem do Brasil o líder mundial em tributação sobre medicamentos. Para isentar a cobrança tributária distrital dos medicamentos vendidos no Distrito Federal, o senador eleito José Antonio Reguffe (PDT) apresentou proposta ao grupo de especialistas que montaram o plano de governo do governador eleito, Rodrigo Rollemberg (PSB). A iniciativa, ao lado da proposta de redução de 60% no número de cargos comissionados na estrutura administrativa do GDF, foi, inclusive, condição imposta por Reguffe para consolidar a aliança com o socialista. Para o novo senador, há plenas condições de instituir a medida no próximo ano. Mas especialistas em arrecadação tributária apontam que o projeto deve provocar uma renúncia fiscal anual de R$ 300 milhões, só em impostos distritais. As informações são do Correio Braziliense.


Concessão de créditos
A Petrobras e o governo de Mato Grosso são investigados em um esquema de concessão de créditos tributários suspeitos em meio a obras financiadas com dinheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o Ministério Público Estadual, os créditos de ICMS eram feitos “sem controle” para empreiteiras, que também receberam ao menos R$ 180 milhões da Petrobras para pagar serviços no estado. Segundo o Correio Braziliense, a promotoria ainda suspeita de desvio de dinheiro e pagamentos feitos em duplicidade, porque o banco de fomento financiou obras de infraestrutura em rodovias do estado orçadas em R$ 1,4 bilhão. O BNDES disse que não viu irregularidade nos contratos.


Financiadora da Câmara
A J&F, dona do frigorífico JBS, é a maior financiadora da Câmara dos Deputados. A primeira campanha com o fim das doações ocultas expôs a força empresarial na eleição para deputados. Oito grupos econômicos que irrigaram o caixa dos candidatos à Câmara dos Deputados com R$ 162,6 milhões ajudaram a eleger bancadas maiores que as do PT e o PMDB. Segundo Valor Econômico, mais de 160 deputados eleitos receberam dinheiro da J&F, dona do frigorífico JBS, na disputa por cadeiras no Congresso Nacional. O grupo empresarial enviou cerca de R$ 57,6 milhões para financiar a disputa, se consolidando — com folga — como o maior doador da nova Câmara, segundo declararam as campanhas ao Tribunal Superior Eleitoral.


Identidade sexual

Pela primeira vez, a Justiça obrigou convênio a fazer cirurgia para ajustar identidade sexual. O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul ordenou a Unimed de Campo Grande a autorizar o procedimento, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. A decisão se aplica a outros clientes da operadora que estejam em situação semelhante ao do autor da ação. Ainda cabe recurso, segundo noticiou O Estado de S. Paulo.


Atuação limitada
A Polícia Federal terá papel limitado na investigação sobre a delação premiada feita pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que tramita no Supremo Tribunal Federal. 
Como tem sido a prática nos inquéritos sobre autoridades com foro privilegiado na Corte, a Polícia Federal apenas cumprirá diligências predefinidas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e autorizadas pelo relator, Teori Zavascki. As informações são da Folha de S.Paulo

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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais deste sábado

30 de outubro de 2010, 11h20

O destaque das notícias deste sábado (30/10) é a notícia de que a regra que impede candidaturas de quem renunciou a um mandato para escapar de processo de cassação está na origem do projeto popular da Ficha Limpa. Não foi inserida na proposta pelo deputado José Eduardo Cardozo (PT), relator do projeto de lei sobre o tema. Ela recebeu somente um parecer favorável do petista. No julgamento do caso de Jader Barbalho na quarta-feira, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que esse trecho da lei foi criado pelo PT para influenciar na eleição do Distrito Federal, o que prejudicaria Joaquim Roriz (PSC), que renunciou em 2007 ao mandato de senador, como informa o jornal O Estado de S. Paulo.


Contra a lei
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, criticou duramente, nesta sexta, o Congresso Nacional por ter aprovado a Lei da Ficha Limpa, em maio deste ano. Em entrevista à rádio CBN, o ministro disse que o Congresso estava "de cócoras" quando tomou a iniciativa de aprovar a lei, e que a nova regra criou uma confusão jurídica generalizada, já que muitos políticos eleitos não devem tomar posse, o que só se saberá no dia 17 de dezembro, data da diplomação dos eleitos, como informa o jornal O Globo.


TV Justiça
O site do Supremo Tribunal Federal registrou 22 mil acessos à TV Justiça na última quarta-feira (27/10), quando a Corte votou a Lei da Ficha Limpa, informa a coluna Mônica Bergamo, publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. Segundo a coluna, a procura em geral não chega a 3.000. A matéria sobre o julgamento obteve 10 mil visitas, enquanto a média de uma reportagem é de 750.


Custa caro
De julho a outubro, quando votações e debates são próximos de zero, houve R$ 1,9 bilhão de despesas de todos os tipos no Congresso Nacional. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, chamado de "recesso branco", a paralisia do Legislativo acontece de dois em dois anos por causa das eleições. Além deste período com pouco trabalho, o recesso constitucional continua: em julho e no final do ano. Ou seja, são cinco meses de trabalho escasso.


Dois pesos
Em carta ao povo do Distrito Federal, divulgada nesta sexta, o ex-candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz acusa o Supremo Tribunal Federal de usar dois pesos e duas medidas na aplicação da Lei da Ficha Limpa. Ele cita inclusive declarações dadas pelo ministro Gilmar Mendes durante o julgamento do recurso de Jader Barbalho. Durante a sessão, Gilmar disse que a lei era casuística e que foi editada para atingir a candidatura de Roriz, tendo sido de autoria do coordenador de campanha de Dilma, deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP). A informação é do jornal O Globo.


Índios sóbrios
Líderes de nove aldeias de índios carajás de Mato Grosso e do Tocantins decidiram nesta semana proibir o consumo de bebidas e de drogas nas comunidades. Como informa o jornal Folha de S.Paulo, a decisão tem como objetivo conter o alcoolismo e a violência entre os carajás. Ela foi tomada após seminário promovido pelo Ministério Público Federal. A venda de álcool nas imediações das comunidades não será permitida, e todas as compras serão fiscalizadas. Após as 22h, passará a vigorar a "lei do silêncio".


Resposta no Twitter
Os jornais Zero Hora, O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo informam que o Tribunal Superior Eleitoral concedeu pela primeira vez na história um direito de resposta no microblog Twitter. Ao discutir o tema, ministros se mostraram preocupados em como tornar efetiva esta decisão. O tribunal aceitou pedido da coligação "O Brasil pode mais", do tucano José Serra, contra o deputado estadual Rui Falcão (PT-SP), que terá de postar dois tweets –mensagens de no máximo 140 caracteres– escritos pela campanha de Serra, em resposta a outros dois comentários feitos por ele no dia 19 de outubro.


Estuprador às soltas
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Antonio Cesar Siqueira, criticou nesta sexta a liberação do homem acusado de mais de 40 estupros em virtude da proibição de prisões pelo Código Eleitoral. Segundo ele, a então delegada titular da 37ª Delegacia de Polícia da Ilha do Governador (RJ), Renata Teixeira de Assis, poderia ter pedido autorização ao Judiciário para prender Waldiney Ferreira Ressurreição, de 34 anos, que foi reconhecido por pelo menos quatro vítimas. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.


Atraso no vôo
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a empresa Aerolíneas Argentinas foi condenada pela Justiça do Rio a pagar R$ 6.000 de indenização por dano moral para uma passageira que teve o voo para Bariloche atrasado em cerca de 40 horas. A decisão foi divulgada nesta sexta-feira (29/10) pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A companhia pode recorrer da decisão. Segundo o TJ, após fazer o check-in e despachar toda a bagagem, a mulher foi informada de que haveria atraso no voo e que ela e sua família seriam levadas para um hotel no centro do Rio para aguardar pela chamada. No entanto, seu voo só saiu depois de 30 horas.


Somos maioria
O jornal O Estado de S. Paulo informa que os emigrantes brasileiros estão entre os mais afetados pelo endurecimento das leis contra estrangeiros na Europa. Desde o início de 2009, quando muitas das novas normas de imigração entraram em vigor, mais de 23,4 mil brasileiros foram presos na Europa por estar vivendo ilegalmente e sem autorização de trabalho. O número de brasileiros detidos só perde para o total de imigrantes irregulares na Europa de origem do Marrocos, Afeganistão e Albânia. No total, 574 mil estrangeiros foram detidos em apenas 18 meses na Europa.


Colunas
Ação Popular
Editorial do jornal O Estado de S. Paulo informa que “graças aos mutirões que têm sido patrocinados pelo Conselho Nacional de Justiça, o Tribunal Regional Federal (TRE) da 3ª Região acaba de considerar improcedente uma ação popular que foi impetrada há dez anos com objetivos políticos, sob a justificativa de que o BNDES teria assinado contratos de empréstimos irregulares. Com 59 volumes, o processo é mais uma amostra do desvirtuamento do instituto jurídico da ação popular, que permite que qualquer cidadão questione judicialmente atos que considera lesivos ao patrimônio público e à moralidade administrativa”.

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