O seminário, que se estende até esta sexta-feira (22/8), é promovido em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento dos Magistrados (Enfam) e tem o apoio da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), “instituições que tem feito diferença pela postura ética e proativa, pelo compromisso com o aprimoramento e a disseminação da cultura jurídica e pela eficiência no cumprimento de suas atribuições”, afirmou Fischer. O foco dessas instituições, segundo ele, é o fortalecimento do Poder Judiciário e o aperfeiçoamento do Estado democrático de Direito.
Já o ministro Humberto Martins afirmou que a probidade da Administração Pública é um tema que preocupa a todos que estão comprometidos com os ideais e os imperativos do Estado Democrático de Direito. “Devemos buscar no passado as experiências para replicarmos as positivas e refutarmos as negativas”, afirmou.
Humberto Martins externou seus desejos de que o seminário contribua com os debates jurisprudenciais, doutrinários e legislativos sobre o tema da improbidade, “tão caro aos ideais republicanos e do Estado democrático de Direito”.
Além de Humberto Martins, a mesa de abertura foi composta pelos ministros Felix Fischer, Teori Zavascki, Campbell Marques e Jorge Hage — este último da Controladoria-Geral da União, pelo presidente da Ajufe, juiz federal Antônio Cesar Bochenek, e pelo representante da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcelo Lavocat Galvão. Com informações da Assessoria de Imprensa do Conselho da Justiça Federal.